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“Em 2012, ICP-Brasil viveu fase de profissionalização”, afirma diretor do ITI

Publicado: Terça, 11 de Dezembro de 2012, 22h00

O diretor de Auditoria, Fiscalização e Normalização do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Pedro Paulo Lemos Machado, comentou sobre a atuação de sua área em 2012. Segundo o diretor, houve grande demanda nos setores envolvidos em função de um período de transição na Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

“Entendemos que durante o ano foi vivenciada uma transição que chamamos de profissionalização da ICP-Brasil. O número de aplicações cresceu, aumentando a emissão de certificados e, consequentemente, impactando as demandas de auditoria, fiscalização e normalização do ITI. Já finalizamos os treinamentos para operação de um novo sistema de credenciamento e auditoria de entidades integrantes da ICP-Brasil, o que tornará mais prática a análise documental ou mesmo a realização de uma auditoria”, explica.

Em virtude desse crescimento, o diretor diz que o Comitê Gestor da ICP-Brasil atuou de forma preventiva às tentativas de fraudes contra o Sistema Nacional de Certificação Digital. “Mais aplicações resultam em mais emissões de certificados. Por isso, é comum que haja mais tentativas de fraudes. Devemos destacar a atuação preventiva e combativa da ICP-Brasil contra essas ações criminosas que, mesmo sem sucesso, tentam fraudar o nosso sistema”, elogiou Machado.

Por fim, o diretor acredita que a expectativa para 2013 é que aplicações com certificados digitais comecem a surgir para a telefonia móvel e para os tablets, garantindo à esses equipamentos eletrônicos toda a segurança da ICP-Brasil. “Trabalhamos muito para que houvesse aprimoramentos nas políticas de assinaturas digitais no padrão da ICP-Brasil. Sabemos que em um futuro bastante próximo o documento eletrônico vai requerer muito mais o uso de dispositivos móveis, e caberá ao ITI homologar essas aplicações. As Autoridades Certificadoras (ACs) poderão oferecer aos usuários de certificados digitais serviços como softwares de assinatura de documentos eletrônicos”.

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