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Icesp é o primeiro hospital 100% digital do SUS

Publicado: Terça, 28 de Fevereiro de 2012, 21h00

Prontuários eletrônicos, celeridade no trâmite de informações e amplo controle do histórico de pacientes. Essas são algumas vantagens que o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) desfrutará a partir de agora com a recente implantação do processo de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, prática prevista pela Resolução nº 1821/2007 do Conselho Federal de Medicina (CFM) que definiu a utilização da certificação digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

Ao adotar o processo eletrônico em suas rotinas, o Icesp torna-se o primeiro hospital 100% digital do Sistema Único de Saúde (SUS). Para o diretor de Operações e Tecnologia da Informação do Icesp, Kaio Jia Bin, a novidade corresponde a um movimento de modernidade da Instituição. “Sempre buscamos as melhores soluções e práticas que melhorem nossos resultados e nos tornem um centro de referência no Brasil . Entendemos que a utilização de certificação digital ICP-Brasil é a melhor solução da atualidade”, destacou. Entre as economias possibilitadas pelo sistema, o diretor destaca o fim da necessidade de guardar inúmeros prontuários em papel.

“Isso significa reduzir drasticamente o volume de impressões, aperfeiçoar o espaço físico permitindo ampliar a utilização para assistência médica além de uma atuação mais sustentável da Instituição”, avaliou. Bin diz que o grande beneficiado com a implantação de procedimentos informatizados é o paciente. Para o diretor, o nível de segurança obtido com o prontuário eletrônico e a certificação digital ICP-Brasil garante uma conduta uniforme de toda a equipe médica. “Haverá uma conduta de acordo com as melhores práticas da medicina. Será possível identificar em todos os passos quem, quando, onde e como foi executado um procedimento. A farmácia do Icesp, por exemplo, só pode liberar a medicação prescrita pelo médico ao enfermeiro e este só poderá administrar a medicação ao paciente correto. Ainda será possível identificar a hora, o local e qual substância foi administrada”.

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