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Com softwares, Certisign parte para explorar a AL

Publicado: Terça, 16 de Outubro de 2007, 12h36

15.10.2007 | Com softwares, Certisign parte para explorar a AL IT WEB | Editoria: Notícias | Assunto: ICP-BrasilA Certisign está expandindo sua atuação além da simples emissão de certificados digitais. A estratégia da companhia é ampliar as vendas de softwares e serviços de consultoria para administrar o acesso a informações eletrônicas no ambiente corporativo. Além de atacar o mercado interno, a empresa planeja aumentar as exportações dessas aplicações, com a abertura de um escritório no exterior e aquisições de empresas no Brasil e em outros países. "Estamos preparando a empresa para torná-la global", diz o presidente da Certisign, Sérgio Kulikovsky. Entre as principais emissoras de certificados digitais do Brasil, a Certisign prevê dobrar de tamanho no atual ano e de novo no próximo. Em 2006, faturou R$ 19,5 milhões e chegará a R$ 40 milhões neste ano. Para 2008, a expectativa é de atingir R$ 80 milhões. O impulso vem do crescimento da adoção de assinaturas eletrônicas, que representam 70% da receita. A Certisign deve fechar 2007 com a emissão de 600 mil certificados, sendo 500 mil para uso exclusivamente corporativo e 100 mil pela ICP Brasil, responsável pela política de certificação no País. O volume representa um salto de 82% em relação às 330 mil do ano passado."A emissão de certificados está crescendo muito, mas a tendência é de estagnação no futuro", afirma o executivo. Isso justifica a aposta da empresa na área de consultoria e aplicações, que hoje já garantem 30% dos negócios e deve avançar mais.A linha de serviços e softwares também é aposta da empresa para atingir outros países. A Certisign está trabalhando na adaptação de suas aplicações para que elas possam ser utilizadas em outras línguas e sistemas tributários. Hoje, as exportações representam apenas 5% da sua receita total, gerados por projetos no Chile, Peru, Portugal, México, Venezuela e Argentina. Mas a meta é aumentar esse percentual para 20% em dois anos.Para isso, a companhia estuda uma lista com seis empresas de software de segurança de informação para possíveis aquisições que complementem a sua oferta. Segundo Kulikovsky, duas delas são americanas, uma brasileira e as demais estão nos demais países da América Latina."Os recursos para as compras podem vir de uma combinação de financiamentos, do caixa e até de venda de participação no capital", diz, sem definir valores. O executivo é um dos sócios da Certisign, que tem como acionistas, com participação de 25%, a Intel Capital, Verisign Capital e Darby Technology.

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