Estudo avalia os impactos da TI no desenvolvimento da América Latina

21.02.2008 | COMPUTERWORLD | Editoria: Governo | Assunto: ITIObjetivo é observar resultados de oficinas de trabalho que são realizadas na Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, México, Panamá, Peru, Uruguai e Venezuela.Avaliar os avanços e compartilhar melhores práticas na adoção de tecnologias da informação são os objetivos da oficina de trabalho que é parte integrante do estudo sobre a contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) para o desenvolvimento econômico e a construção da coesão social na América Latina.O diretor de infra-estrutura de chaves públicas do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Maurício Coelho, participará da oficina que se realiza nesta quinta-feira (21/02), em São Paulo.O evento vai propiciar o debate entre os participantes – autoridades, acadêmicos, pequenos e médios empresários do Brasil – sobre as ações prioritárias na área da tecnologia da informação e comunicação a serem implementadas com foco no desenvolvimento.Na pauta ainda está a apresentação da pesquisa sobre o impacto das Tecnologias da Informação na economia e na sociedade. Serão abordadas as experiências da Índia, Malásia e Coréia no desenvolvimento pró-ativo das TICs e o trabalho conjunto entre o setor privado e público.As oficinas de trabalho estão sendo realizadas na Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Uruguai e Venezuela. A organização do projeto está a cargo da Universidade de Columbia (EUA), por meio do Columbia Institute for Tele-Information e a Columbia Business School, com o patrocínio da Fundação Telefônica e da Intel.O resultado de todo o trabalho será apresentado em um livro, com edição prevista para final de julho deste ano. Essa publicação incluirá resumo do estudo com as recomendações sobre ferramentas e políticas que os países deveriam implementar de acordo com seus níveis de desenvolvimento, detalhando as ações prioritárias a serem realizadas pelos setores público, privado e universitário.